Saimon Novack / A Tribuna
De Siderópolis
Quem circula pela avenida Presidente Dutra, no Centro, em Siderópolis, não imagina que ela inicie de forma tão tortuosa. O contraste é tamanho que fica difícil assimilar que esta seja a mesma via que abriga o comércio, a prefeitura e a praça da igreja. Se, na região mais movimentada, o asfalto garante a boa passagem, o cenário do outro lado é de buracos e desníveis. "Entra prefeito e sai prefeito e ninguém resolve. As pessoas que vêm lá de baixo não fazem ideia de que aqui é assim. Muitos viram a volta, porque os carros batem muito", afirma a moradora Maria Pagani, de 65 anos. O pequeno trecho de aproximadamente 80 metros, segundo o ex-vereador e também morador do local Sergio Rodrigues, recebeu uma camada de antipó, há quatro anos, pago pelos próprios moradores.
No ano passado, segundo Rodrigues, um acordo entre Câmara e Prefeitura garantiria a pavimentação do trecho até o final do ano, o que não aconteceu. "Em uma reunião com a mesa diretora e o prefeito, cada um dos cinco vereadores apontou uma rua para receber melhorias. Entre as apontadas, a mais precária, no caso esta, receberia a pavimentação. Em contrapartida, tínhamos que devolver um dinheiro da Câmara. Devolvemos o valor, R$ 10,6 mil em setembro, mas não fizeram nada", explica.
Prefeitura diz que somente
parte do dinheiro foi repassada
De acordo com o prefeito Douglas Warmiling, não foi possível iniciar as obras porque o Legislativo não teria devolvido o valor correto. "Eles devolveram somente a primeira parcela dos R$ 40 mil que repassariam e aí não teve como fazer. Foi uma reunião com o ex-presidente e ficou acordado ainda, além desta, mais duas ruas pró-ximas à saída da SC-445, e a Plínio Bonassa. Mas não foi feito nada porque não tem nem como fazer a licitação somente com a primeira parcela. Agora não tem mais como, só se a Câmara atual fizer um novo acordo", declara o prefeito.
De Siderópolis
Quem circula pela avenida Presidente Dutra, no Centro, em Siderópolis, não imagina que ela inicie de forma tão tortuosa. O contraste é tamanho que fica difícil assimilar que esta seja a mesma via que abriga o comércio, a prefeitura e a praça da igreja. Se, na região mais movimentada, o asfalto garante a boa passagem, o cenário do outro lado é de buracos e desníveis. "Entra prefeito e sai prefeito e ninguém resolve. As pessoas que vêm lá de baixo não fazem ideia de que aqui é assim. Muitos viram a volta, porque os carros batem muito", afirma a moradora Maria Pagani, de 65 anos. O pequeno trecho de aproximadamente 80 metros, segundo o ex-vereador e também morador do local Sergio Rodrigues, recebeu uma camada de antipó, há quatro anos, pago pelos próprios moradores.
No ano passado, segundo Rodrigues, um acordo entre Câmara e Prefeitura garantiria a pavimentação do trecho até o final do ano, o que não aconteceu. "Em uma reunião com a mesa diretora e o prefeito, cada um dos cinco vereadores apontou uma rua para receber melhorias. Entre as apontadas, a mais precária, no caso esta, receberia a pavimentação. Em contrapartida, tínhamos que devolver um dinheiro da Câmara. Devolvemos o valor, R$ 10,6 mil em setembro, mas não fizeram nada", explica.
Prefeitura diz que somente
parte do dinheiro foi repassada
De acordo com o prefeito Douglas Warmiling, não foi possível iniciar as obras porque o Legislativo não teria devolvido o valor correto. "Eles devolveram somente a primeira parcela dos R$ 40 mil que repassariam e aí não teve como fazer. Foi uma reunião com o ex-presidente e ficou acordado ainda, além desta, mais duas ruas pró-ximas à saída da SC-445, e a Plínio Bonassa. Mas não foi feito nada porque não tem nem como fazer a licitação somente com a primeira parcela. Agora não tem mais como, só se a Câmara atual fizer um novo acordo", declara o prefeito.
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