A demissão do dirigente sindical Márcio da Silva na semana passada agitou o meio sindical. Funcionário da Carbonífera Beluno e atuante no Sindicato dos Mineiros de Siderópolis, Treviso e Cocal do Sul, ele foi demitido na semana passada por divergências com os patrões. Nesta terça-feira (31) pela manhã aconteceu uma reunião envolvendo sindicatos de toda a região para repudiar o ato da empresa. "O que aconteceu foi uma afronta a classe sindical. Não podemos ficar quietos. Ele foi demitido porque está brigando por mais segurança nas minas e isso estaria diminuindo a produção", alerta o presidente do Sindicato, Leonor Rampinelli.
Na segunda-feira o sindicato ingressou com uma liminar pedindo a reintegração do funcionário. "Esperamos para hoje ou amanhã o despacho. Caso ele não seja favorável, nós faremos na quinta-feira uma grande mobilização", antecipa o presidente.
Ainda hoje será protocolado pelo vereador Ivan Westhal, o Camisa, um pedido para que o seu horário político da Câmara de Vereadores de Criciúma seja utilizado por Rampinelli.
Participaram da reunião além do Sindicato dos Mineiros de Siderópolis, Treviso e Cocal do sul, o Sindicato dos mineiros de Criciúma, Urussanga e Lauro Muller, sindicatos dos bancários, metalúrgicos, servidores, comércio e também representantes da federação interestadual dos mineiros que abrange os estados do sul do país.
"Desde a semana passada o sindicato vem tentando um contato com o empresário Henrique Salvaro, mas não está conseguindo êxito. Nem o Siesesc localiza", finaliza Rampinelli. De acordo com o sindicalista, há cerca de três anos um caso parecido aconteceu envolvendo a mesma empresa. Na época um dirigente sindical da federação foi demitido.
Na segunda-feira o sindicato ingressou com uma liminar pedindo a reintegração do funcionário. "Esperamos para hoje ou amanhã o despacho. Caso ele não seja favorável, nós faremos na quinta-feira uma grande mobilização", antecipa o presidente.
Ainda hoje será protocolado pelo vereador Ivan Westhal, o Camisa, um pedido para que o seu horário político da Câmara de Vereadores de Criciúma seja utilizado por Rampinelli.
Participaram da reunião além do Sindicato dos Mineiros de Siderópolis, Treviso e Cocal do sul, o Sindicato dos mineiros de Criciúma, Urussanga e Lauro Muller, sindicatos dos bancários, metalúrgicos, servidores, comércio e também representantes da federação interestadual dos mineiros que abrange os estados do sul do país.
"Desde a semana passada o sindicato vem tentando um contato com o empresário Henrique Salvaro, mas não está conseguindo êxito. Nem o Siesesc localiza", finaliza Rampinelli. De acordo com o sindicalista, há cerca de três anos um caso parecido aconteceu envolvendo a mesma empresa. Na época um dirigente sindical da federação foi demitido.
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