Quarta feira dia 13/04/11 a reservas na pousada foram confirmadas, mesmo com as previsões de tempo sendo pessimistas.
No sábado dia 17, saímos cedo de Floripa, em 7 (sete) amantes do ciclo turismo, e nos juntamos ao pelotão de Siderópolis com mais 9 integrantes para a foto da largada as 10h00 na Praça do Imigrante em frente ao Colégio São Luiz Orione.
Céu nublado, mas nada que intimidasse os amantes do pedal. Eram 10H15 quando demos o start, cruzando a Praça da Matriz sob o olhar de curiosos, e em seguida rumamos em direção ao Morro do Túnel, e sem pausa encaramos o morro que antecede a Capela de Santa Luzia, onde fizemos nosso primeiro pit stop para hidratação e respiração profunda. Na largada o tempo fez cara feia, mas nada que arrefecesse o ímpeto dos guerreiros, pois ninguém se atreveu a vestir jaqueta. Uma pequena neblina nos serviu de manto protetor após aquelas subidas e nos acompanhou até próximo ao capitel do Cristo Crucificado.
Chegamos ao Centro de Nova Veneza aproximadamente as 11H30, devido a um pneu furado e uma queda, coisa normal no ciclo turismo.
No centro de Nova Veneza acertamos o lugar do almoço. Os 8 que voltariam para Siderópolis ainda no sábado optaram em saborear tilápias recartilhadas sobre o couro que quando fritas imitam espigas de milho no kioski que fica ente Nova Veneza e o Ghelere. Os 9 que iriam se hospedar na Pousada Santo Antonio no interior de Treviso, reservaram via fone almoço tipo italiano no restaurante Romagna (aos que não possuem intimidade com a língua italiana, pronuncie ROMANHA).
Após o almoço uma garoa forte resolveu descer dos céus e nos acompanhou até próximo da Cachoeira do Bianchini. Ali paramos para umas fotos, depois tocamos em frente com parada apenas na Piazza Forno de Zoldo em Rio Jordão Baixo. O sol continuava envergonhado, não teve coragem de nos acompanhar, e isso foi muito bom, pois o pedal rendia mais do que o esperado. Partimos de Rio Jordão Baixo e só paramos novamente no Salto do Rio Manim, onde uns ciclo turistas não conseguiram se conter, e sem a presença do sol, encorajaram se num mergulho.
Do Rio Manim tacamos em frente até São Victor, onde a parada foi apenas para hidratação e fotos, pois beirando o pé da serra parecia que a noite estava perto.
Próxima parada foi na Santa Cruz, para a ultima hidratação, pois sabíamos que dali em diante era só morro acima, mesmo sendo suave, indicava pedal continuo.
O relógio marcava 17h45 quando chegaram os dois últimos do pelotão na Pousada Santo Antonio.
Mais uma vez tiveram corajosos que se jogaram na água, desta vez na piscina alimentada por água que desce das montanhas.
Após aquele banho quente fomos para a segunda POLENTA COM FORTAIA do dia, regada a vinho colonial e muita prosa.
A noite foi uma criança, de inicio se ouvia o murmuro das águas que enfrentavam as pedras no leito do Rio Pio em frente a pousada, até que aquela homenagem ao DEUS BACO com vinho da colônia, foi entrando na corrente sanguínea e um a um todos entregaram-se aos BRAÇOS DE MORFEU. Só voltamos a ver luzes no amanhecer quando os passarinhos teimavam em não nos deixar dormir.
Em atenção aos pássaros pulamos dos berços e fomos ao café.
Acertada as contas foi montar nas bikes e deixar correr, era só alegria, a primeira pedalada se deu a 3,0 Km do portal de entrada da pousada, quando estávamos chegando na capela de Santa Cruz. Dessa pedalada seguiram-se outras que só teve pausa na praça Beligerante Benjamim Scussel em Treviso. Dalí seguimos até a beleza da Gruta Nossa Senhora de Lourdes, bebemos daquela água benta, benzemos as bikes e rumamos para Siderópolis, para a foto da chegada no mesmo local da partida.
Com as bikes semi desmontadas e devidamente guardadas demos inicio ao retorno para Floripa, mas antes paramos para um anchova grelhada no Restaurante Farol, no Farol de Santa Marta. Isso foi para matar a saudade do almoço que fizemos quando do ciclo passeio Florianópolis –Siderópolis que
fizemos em setembro passado.
Saímos do Faro l por volta de duas horas, e apenas paramos para aguardar o ferry bolt na travessia da laguna, e ali aproveitar para degustar um sorvete de butiá. Feita a travessia tocamos até Floripa, onde vi no semblante do pessoal que ficou aquele gostinho de QUERO VOLTAR a curtir as paisagens, as polentas e a pousada.
Por Vânio Savi
No sábado dia 17, saímos cedo de Floripa, em 7 (sete) amantes do ciclo turismo, e nos juntamos ao pelotão de Siderópolis com mais 9 integrantes para a foto da largada as 10h00 na Praça do Imigrante em frente ao Colégio São Luiz Orione.
Céu nublado, mas nada que intimidasse os amantes do pedal. Eram 10H15 quando demos o start, cruzando a Praça da Matriz sob o olhar de curiosos, e em seguida rumamos em direção ao Morro do Túnel, e sem pausa encaramos o morro que antecede a Capela de Santa Luzia, onde fizemos nosso primeiro pit stop para hidratação e respiração profunda. Na largada o tempo fez cara feia, mas nada que arrefecesse o ímpeto dos guerreiros, pois ninguém se atreveu a vestir jaqueta. Uma pequena neblina nos serviu de manto protetor após aquelas subidas e nos acompanhou até próximo ao capitel do Cristo Crucificado.
Chegamos ao Centro de Nova Veneza aproximadamente as 11H30, devido a um pneu furado e uma queda, coisa normal no ciclo turismo.
No centro de Nova Veneza acertamos o lugar do almoço. Os 8 que voltariam para Siderópolis ainda no sábado optaram em saborear tilápias recartilhadas sobre o couro que quando fritas imitam espigas de milho no kioski que fica ente Nova Veneza e o Ghelere. Os 9 que iriam se hospedar na Pousada Santo Antonio no interior de Treviso, reservaram via fone almoço tipo italiano no restaurante Romagna (aos que não possuem intimidade com a língua italiana, pronuncie ROMANHA).
Após o almoço uma garoa forte resolveu descer dos céus e nos acompanhou até próximo da Cachoeira do Bianchini. Ali paramos para umas fotos, depois tocamos em frente com parada apenas na Piazza Forno de Zoldo em Rio Jordão Baixo. O sol continuava envergonhado, não teve coragem de nos acompanhar, e isso foi muito bom, pois o pedal rendia mais do que o esperado. Partimos de Rio Jordão Baixo e só paramos novamente no Salto do Rio Manim, onde uns ciclo turistas não conseguiram se conter, e sem a presença do sol, encorajaram se num mergulho.
Do Rio Manim tacamos em frente até São Victor, onde a parada foi apenas para hidratação e fotos, pois beirando o pé da serra parecia que a noite estava perto.
Próxima parada foi na Santa Cruz, para a ultima hidratação, pois sabíamos que dali em diante era só morro acima, mesmo sendo suave, indicava pedal continuo.
O relógio marcava 17h45 quando chegaram os dois últimos do pelotão na Pousada Santo Antonio.
Mais uma vez tiveram corajosos que se jogaram na água, desta vez na piscina alimentada por água que desce das montanhas.
Após aquele banho quente fomos para a segunda POLENTA COM FORTAIA do dia, regada a vinho colonial e muita prosa.
A noite foi uma criança, de inicio se ouvia o murmuro das águas que enfrentavam as pedras no leito do Rio Pio em frente a pousada, até que aquela homenagem ao DEUS BACO com vinho da colônia, foi entrando na corrente sanguínea e um a um todos entregaram-se aos BRAÇOS DE MORFEU. Só voltamos a ver luzes no amanhecer quando os passarinhos teimavam em não nos deixar dormir.
Em atenção aos pássaros pulamos dos berços e fomos ao café.
Acertada as contas foi montar nas bikes e deixar correr, era só alegria, a primeira pedalada se deu a 3,0 Km do portal de entrada da pousada, quando estávamos chegando na capela de Santa Cruz. Dessa pedalada seguiram-se outras que só teve pausa na praça Beligerante Benjamim Scussel em Treviso. Dalí seguimos até a beleza da Gruta Nossa Senhora de Lourdes, bebemos daquela água benta, benzemos as bikes e rumamos para Siderópolis, para a foto da chegada no mesmo local da partida.
Com as bikes semi desmontadas e devidamente guardadas demos inicio ao retorno para Floripa, mas antes paramos para um anchova grelhada no Restaurante Farol, no Farol de Santa Marta. Isso foi para matar a saudade do almoço que fizemos quando do ciclo passeio Florianópolis –Siderópolis que
fizemos em setembro passado.
Saímos do Faro l por volta de duas horas, e apenas paramos para aguardar o ferry bolt na travessia da laguna, e ali aproveitar para degustar um sorvete de butiá. Feita a travessia tocamos até Floripa, onde vi no semblante do pessoal que ficou aquele gostinho de QUERO VOLTAR a curtir as paisagens, as polentas e a pousada.
Por Vânio Savi
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